Total de visualizações de página

domingo, 29 de janeiro de 2012

Será ainda há tempo pra sonha?



Já desisti das brigas, discussões, e tudo mais... Agora o silêncio é meu aliado, companheiro, já não há motivos para falar, insistir nas mesmas coisas, as mesmas queixas, mesmas reclamações. Não serei mais a "chata" da relação. Passei tempos tentando acertar, e com isso, percebi que errei muito mais do que acertei. Não tenho o direito de mudar as pessoas, principalmente sem saber se elas realmente desejam mudanças em sua vida. Creio que cheguei no meu limite. Simplesmente me fingir de cega, surda, muda e para a felicidade de quem comigo convive me fingir de burra e deixar tudo como está. Seria esta a solução ideal? Creio que não, não saberia viver assim... Quando penso em desistir, jamais pense que deixei de ama-la. Mas não encontro forças para continuar sofrendo. Se  ainda escrevo, é porque no meu íntimo tenho esperança que tudo se acerte. Que o teu amor por mim ,seja na mesma proporção que o meu amor por ti, que vivas pra mim, como vivo pra ti... Simplesmente me ame como eu te amo, e arranque esse medo de perde-la de dentro do meu peito. Quero viver contigo uma vida inteira...
Sem mais...

sábado, 28 de janeiro de 2012

Desabafando...



Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto... Estou aqui para viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente sempre. Sou isso hoje... Amanhã já me reinventei...
Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. sou complexa, sou intensa, sou mulher com rosto de menina e vice e versa. Me perco, me procuro, me encontro... e quando necessário enlouqueço e deixo rolar.
Não me entrego pela metade, não sou tua meio amigo nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada... não suporto meio termos.
Sou boba mas não sou burra, ingênua mas não santa. Sou pessoa de risos fáceis... e choro também!

Confusa



Me sinto sozinha, mesmo em multidões, mesmo ao lado dela... Sozinha sim. Olho na cama, ela está ao meu lado, as vezes dormindo outra acordada, mesmo assim me sinto só. Tento entender as pessoas, o mistério da vida (mesmo achando tudo muito estranho e confuso demais). Sinto que jamais fui entendida. Seria eu complicada demais? Essa é uma resposta que busco há tempos, mas até o momento não conseguir encontrar a resposta. Alguns momentos eu mesma não me entendo porque esperar que serei entendida por outras pessoas? A priore ela me entendia, ao menos eu pensava que entendia. Passo noites em claro com pensamentos longe, por ora não vejo exatidão e chego a conclusão que os meus dias serão sempre assim confusos. Ora feliz, outrora triste, momentos falantes, outros um silêncio sem fim. Uma agonia invade o peito a cabeça quase explode de tanta dor. Não sei como mudar essa sensação, não quero mais ser triste, confusa e solitária, mesmo quando acompanhada...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Obra do destino?



Um dia tranquilo, aparentemente como um outro qualquer. Andando pela cidade quando eu a vi, segura, cheia de si... Me perguntei o porque eu não conseguia parar de observa-la? Isso não durou muito tempo, mas fora tempo suficiente para que eu pudesse decorar cada detalhe do seu rosto, do seu jeito de andar...
De volta em casa me peguei pensando nela, sem entender o porque, volta e meia seu rosto vinha claro e nítido em minha mente, eu balancei a cabeça como que para afugentar aquele pensamento, mesmo porque a priore ela era o que eu jamais pensei em querer pra mim.
Dias se passaram e uma noite estrelada, decidir aceitar o convite de um amigo para sair. Estávamos sentados em uma mesa próxima a entrada do restaurante conversando, sorrindo, bebendo distraídos. Quando olhei algumas mesas a frente do meu lado esquerdo, fiquei sem ação por alguns segundos sem conseguir desviar meu olhar daquela mesa.
Não acredito, pensei alto, ela aqui diante dos meus olhos novamente, porém desta vez estava acompanhada para a minha irritação...
A noite foi passando ela passou por mim e como se eu fosse parte da decoração do ambiente, mais uma vez não fui notada. A frustração tomou conta da minha mente.
Varias perguntas invadiram minha mente depois deste dia, será que a moça que estava com ela era mesmo sua namorada como eu havia pensado? Será que se eu tivesse tido mais atitude, dando-lhe um bilhete com meu número de celular ela teria me ligado? Perguntas as quais eu não tive respostas...
Voltei ao mesmo lugar por várias vezes durante alguns meses, na expectativa de vê-la novamente preferencialmente só.
Mas foi em vão... Não mais a vi...